Essa afirmação veio em conversa com jornalistas em programa do SBT Sports, justamente para explicar como está sendo a preparação para a Copa do Mundo. O torneio será disputado entre novembro e dezembro, diferente de outros anos. Um dos motivos é o clima no Catar, que pode ser muito intenso no verão. Assim, a FIFA decidiu fazer a disputa no inverno do Oriente Médio. Tite vê a competição como o fim do trabalho que começou em 2016, quando ele assumiu o lugar deixado por Dunga.

Um final de trabalho que seria perfeito com uma decisão na Copa do Mundo contra a França, a atual campeã mundial. O treinador da Seleção Brasileira reconhece a força do adversário, e afirma que uma disputa contra eles pelo título deixaria a história da conquista ainda melhor. No entanto, antes de pensar nisso, a equipe precisa chegar até a decisão, algo que não será fácil. O retrospecto não é positivo, pois a última vez que o Brasil chegou até a final foi no título em 2002, com um elenco que tinha Cafu, Roberto Carlos e Ronaldo. Todos considerados grandes estrelas do futebol mundial.

Apesar desse jejum de 20 anos, o Brasil conta com o favoritismo em algumas cotações prévias. Por exemplo, a KTO é uma referência no universo dos cassinos online, com mesas ao vivo e uma grande variedade de jogos, e está oferecendo também apostas na Copa do Mundo. A plataforma coloca a Seleção Brasileira com 20% de probabilidade de vitória na competição, deixando para trás todos os outros adversários. França, Argentina, Inglaterra e Espanha não passam dos 15% de probabilidade. Ou seja, existe confiança no elenco da equipe comandada por Tite.

Vantagem no início

O Brasil pode sonhar alto com o Mundial de 2022, mas vai precisar transformar o favoritismo das apostas em realidade. As primeiras partidas no grupo G, ao lado de Suíça, Sérvia e Camarões, prometem ser vantajosas. Nenhum dos elencos se compara ao da amarelinha, garantindo uma vantagem considerável. Bons jogos e resultados positivos vão colocar o Brasil em alto nível para a segunda fase. Algo importante para um torneio que não permite muitos erros.

A estreia será no dia 24 de novembro, contra a Sérvia, e Tite não deve trazer grandes surpresas. As convocações mais recentes mostram que o elenco do Brasil está quase pronto, com jogadores que prometem causar impacto. Neymar, Vinícius Júnior, Pedro e Thiago Silva são alguns dos nomes mais importantes do elenco. O treinador quer fazer disso uma campanha vitoriosa, e vai precisar começar em alta para comprovar as cotações positivas que possui por agora.

Até mesmo o ranking da FIFA indica uma vantagem da Seleção Brasileira. Na última atualização antes da Copa do Mundo, a amarelinha se consolidou no topo com as goleadas contra Gana e Tunísia. Enquanto isso, a Bélgica, algoz da equipe em 2018, ficou na segunda colocação. Outra favorita ao título, a Argentina, ocupa o terceiro lugar desse ranking oficial. Uma lista que pode ser usada para entender qual seleção passa por um bom momento nos gramados.

O futuro da Seleção

Independente do resultado da Copa do Mundo, Tite não vai continuar no comando do Brasil. Isso significa que grandes mudanças devem acontecer em 2023, começando por um novo treinador. Algumas especulações apontam que o português Abel Ferreira e o veterano Dorival Júnior são os mais cotados. São treinadores com estilos bem diferentes do de Tite, sugerindo uma mudança de filosofia. Algo que pode mudar com o título.

O principal foco do atual treinador é conseguir o sonhado hexa, premiando um trabalho que começou em 2016. A final dos sonhos pode ser contra a França, mas isso é algo impossível de prever. O Brasil não pode escolher adversários, e deve focar 100% para essa importante competição de 2022.