Nesse primeiro momento, durante as blitze da Arsal, os agentes de apoio ao transporte pedirão que os transportadores apresentem o comprovante de vacinação. Caso o motorista ou cobrador não tenham se vacinado, serão orientados quanto à importância da imunização com a 1ª e 2ª doses e informados de que a partir do dia 30 de agosto, uma semana após a campanha educativa, quem não apresentar o comprovante da vacina será suspenso das atividades até que estejam aptos a voltarem ao trabalho sem oferecer riscos aos passageiros. Usuários também deverão apresentar seu comprovante de vacina, quando solicitado pelo agente de apoio.

Este foi um mecanismo encontrado pela Agência Reguladora para identificar condutores que ainda não se vacinaram - ou não tomaram a segunda dose - e afastar das atividades os profissionais que possam colocar em risco à segurança sanitária dos usuários. Além disso, o órgão terá um diagnóstico da adesão dos transportadores ao plano de imunização do governo estadual.

A obrigatoriedade da vacina no transporte intermunicipal foi apresentada durante reunião nesta segunda-feira (23), na sede da Agência que teve a presença do sindicato da categoria e associações do transporte. A resolução será publicada na edição de terça-feira (24), do Diário Oficial do Estado.