Os dois foram localizados por meio de um trabalho em conjunto realizado entre a Direção de Inteligência Policial (Dinpol) e a Delegacia Distrital de Polícia Piranhas (32ª-DP), sob a coordenação dos delegados Thales Araújo e Daniel Mayer, coordenadores da Dinpol.

Conforme a investigação, José de Assis aproveitava os momentos em que conseguia ficar sozinho com a enteada de 4 anos de idade e a molestava, colocando o dedo no órgão genital dela. A ação criminosa foi descoberta este ano e ele foi denunciado à polícia. O acusado tinha em aberto um mandado de prisão preventiva, expedido pela Comarca de Piranhas, cidade onde aconteceu o crime e onde foi preso.

Já José Ailton, conforme a polícia, vinha desde 2021 marcando encontros às escondidas com uma menina de 10 anos de idade, com a qual vinha mantendo prática sexual, com conjunção carnal. Quando completou 11 anos, em 2022, a vítima fugiu de casa e foi encontrada depois na casa do acusado. O Conselho Tutelar foi acionado pelo pai da menina e uma investigação revelou a prática criminosa.

José Ailton tinha em aberto um mandado de prisão preventiva, expedido pela Comarca de Limoeiro de Anadia, município onde aconteceu o crime. Ele foi preso no Assentamento Nova Esperança, em Olho D’água do Casado.

Os dois presos foram levados para o Centro Integrado de Segurança Pública de Piranhas, onde ficaram reclusos à disposição da Justiça.