A prisão foi realizada por meio de um trabalho da Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol), da Polícia Civil de Alagoas (PC/AL), depois de contato do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), de Curitiba.

Segundo a investigação da época, no dia 25 de junho de 2014, em Curitiba, no Paraná, Adriano tirou as roupas da enteada, de sete anos de idade, a acariciou e com o órgão genital à mostra pediu para que ela tocasse. O estupro foi flagrado por um vizinho, que o denunciou.

Ele conseguiu escapar das autoridades paranaenses e fugiu para Santana do Ipanema, onde tenta se esconder da Justiça, que o condenou a 14 anos de prisão. Agora preso, ele foi levado para a Delegacia Regional de Polícia (2ª-DRP), situada em Santana, onde está recluso à disposição da Justiça.