Tudo começou quando uma guarnição da Polícia Militar (PM/AL) local estava realizando rondas ostensivas pela cidade quando foi informada sobre um homicídio. Imediatamente, a guarnição se deslocou para o local da ocorrência e confirmou a terrível situação: a vítima já estava em óbito e coberta por um lençol.

Diante da gravidade da situação, a área do crime foi isolada para preservar as evidências, e os órgãos competentes, como a Polícia Civil (PC/AL), o Instituto de Criminalística (IC) e o Instituto Médico Legal (IML) foram acionados.

Durante as investigações preliminares, a polícia verificou os antecedentes criminais dos envolvidos no ocorrido. Descobriu-se que a vítima possuía dois mandados de prisão em aberto, enquanto não constavam registros criminais contra o possível autor.

Testemunhas que estavam presentes no local relataram que o possível autor e a vítima haviam se desentendido devido a ciúmes. O autor, ex-companheiro de uma das testemunhas, teria se sentido ameaçado pelo relacionamento entre a vítima e a mesma testemunha. Após uma discussão em um bar local, a situação escalou, com troca de ameaças entre as partes envolvidas.

O autor, então, retornou para a residência dele, enquanto a vítima o seguiu, proferindo palavras de baixo calão e ameaças. Nesse momento tenso, o autor, se sentindo ameaçado, efetuou disparos de arma de fogo contra a vítima. Após o crime, o autor fugiu do local em uma moto, de cor azul, cujo destino permanece desconhecido.

A polícia, em busca do possível autor, realizou rondas nas proximidades, mas não obteve êxito. Após a chegada do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) ao local, todos os procedimentos legais foram realizados.