A situação se tornou insustentável devido à criação de suínos sem tratamento adequado e ao despejo de seus dejetos diretamente no rio. Os proprietários dos animais haviam sido alertados previamente sobre a ilegalidade do ato, tanto pelo Ministério Público (MP/AL) quanto pela vigilância sanitária. No entanto, muitos criadores resistiram em acatar as orientações, tornando necessária a intervenção da Polícia Militar (PM/AL) para auxiliar na retirada dos porcos e na destruição das pocilgas.

A presença das autoridades foi fundamental para garantir o cumprimento da lei e proteger o meio ambiente. A Operação "Pega o Poico" reforça a importância da cooperação entre diferentes órgãos para combater infrações ambientais e preservar os recursos naturais da região.