Um jogador deve ser analisado por suas habilidades e pela regularidade. No segundo item, a regularidade, Ronaldinho foi um retumbante fracasso. Mas no item habilidades, depois de Pelé foi maior. Nem Zico, Maradona, Messi ou Ronaldo, nem Garrincha ou RIvelino chegaram perto.
Seu controle de bola, sua criatividade em inventar dribles, poderiam ser apenas qualidades de um malabarista, não fosse sua incrível objetividade de conseguir o gol.
Seu repertório era infinito, de chutes mortais de longa distância a toques sutis na área.
No auge de sua carreira, Tostão afirmou que, depois de Pelé, foi o maior. Os vídeos com seus gols comprovam (clique aqui para ver).
*Artigo publicado originalmente no site Jornal GGN, em 21/01/2020
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