Ao se sentirem profundamente perdidos quando descobrem o diagnóstico de TEA dos filhos, os pais acabam se informando – em um primeiro momento – pela internet. Nesse sentido, pensar em um treinamento para pais, tem sido cada vez mais fundamental, tendo em vista que pelo menos 1% da população mundial, segundo a OMS, está dentro do espectro autista.
Apesar de parecer assustador e despertar sentimentos como tristeza e culpa, é importante entender que o mundo do TEA é muito amplo, por isso o acompanhamento de uma equipe especializada deve se tornar a prioridade nesse momento.
Diante dessas situações, o que poderiam fazer os pais quando suspeitam que seu filho ou filha podem ter autismo?
1. O primeiro passo é a observação da criança em seu dia a dia, e o relato dessas observações ao profissional de saúde;
2. Outra avaliação possível é a do psicólogo especialista em neurodesenvolvimento, já que a intervenção precoce é um fator importante;
3. Entre os tratamentos que podem ser buscados pelos pais estão o multidisciplinar, interdisciplinar ou transdisciplinar, ou seja, contar com profissionais clínicos de várias áreas precisam estar envolvidos na intervenção, como psicólogo, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional, por exemplo.
4. A busca por terapias complementares também tem ficado muito comum, tais como a musicoterapia, a natação terapêutica e a equoterapia e
5. No caso de tratamentos feitos pelo SUS, é importante que os pais levem a criança ao posto de saúde para que haja o encaminhamento dos pacientes e, posteriormente, a sua inscrição no CAPS, órgão responsável pelos tratamentos alternativos.
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