O veículo teria saido de Piranhas e seguia para o Estado de São Paulo, ocupado por cerca de 38 pessoas. O sinistro, conforme a primeira versão, teria começado nos pneus traseiro e rapidamente tomado conta do veículo. Teria sido o motorista, que ao notar o fogo alertou os passageiros que sairam do ônibus. Guarnições do Corpo de Bombeiros foram chamadas, mas ao chegarem ao local o fogo já tinha destruído grande parte do veículo. 

A ANTT pretende esclarecer se as pessoas que ocupavam o ônibus tinham fretado o veículo que, segundo denúncias, faz transporte clandestino.

A Agência está ultimando os preparativos para retornar o combate a ônibus que fazem transporte clandestino, que saem de cidades do Sertão para Minas Gerais e São Paulo, igualmente a falsas agências de venda de passagens na região. As ações haviam sido intensificadas em 2020, após o acidente com um ônibus da empresa Localima, que fazia transporte clandestino de moradores de Água Branca, Mata Grande, Delmiro Gouveia e Pariconha e que se acidentou em Minas Gerais, matando cerca de 20 alagoanos.