A unidade é coordenada pela delegada Daniella Andrade, mas o interrogatório foi conduzido pela delegada plantonista Celina Cruz. O caso segue sob investigação da Polícia Civil.

Durante o depoimento, o motorista afirmou que tentou frear o veículo ao perceber as pessoas paradas na pista, mas não conseguiu evitar a colisão. Ele contou ainda que fugiu do local por medo de ser agredido, apesar de reconhecer, por atuar na área da saúde, a importância do socorro imediato às vítimas.

O homem negou ter consumido bebida alcoólica antes do acidente. Segundo ele, a fuga não teve relação com embriaguez, mas sim com o receio de represálias por parte das pessoas que presenciaram o ocorrido.

A Polícia Civil informou que novas testemunhas serão ouvidas ao longo da semana para esclarecer todas as circunstâncias da tragédia. O objetivo é reunir os elementos necessários para responsabilizar os envolvidos.