A comissão de arbitragem da CBF está preparando um estudo sobre a profissionalização dos juízes e auxiliares brasileiros para apresentar ao presidente da entidade, Samir Xaud, que tomou posse em maio.
Hoje, os árbitros do país têm carreiras fora do futebol, atuando nas mais variadas áreas profissionais, e são remunerados pelas federações estaduais e pela CBF de acordo com a quantidade de jogos apitam nos campeonatos locais, regionais e nacionais.
Árbitros convocados com frequência para partidas da Série A do Brasileirão – os mais bem pagos do país, portanto – costumam acumular rendimentos de, aproximadamente, 15.000 reais por mês.
Em nota, a CBF afirma que o documento da comissão de arbitragem vai trazer insumos para “definir diretrizes sobre como avançar na profissionalização do futebol brasileiro”.
“Mas até o momento não há nada definido sobre este tema dentro da CBF”, acrescenta.
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