Após escrever "suspenção" e "paralização" em um documento enviado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a cometer um erro de ortografia em resposta a um tuíte do deputado Eduardo Bolsonaro.
Em poucos minutos, o erro virou alvo de deboche entre internautas, que ressaltaram que Weintraub é ministro da Educação. Ele apagou o tuíte.
Na rede social, Eduardo Bolsonaro afirmou a Weintraub e ao ministro da Justiça, Sergio Moro, que o Brasil nunca teve uma pesquisa feita por órgão oficial sobre o uso defensivo de armas de fogo: "Só existiu uso ofensivo para exatamente demonizá-las. Seria interessante apoiar um projeto assim, caso haja oportunidade".
Weintraub concordou — mas com erro de português.
"Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais imprecionante: Não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós-doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que geram redução de criminalidade."
A resposta de Weintraub, no entanto, foi reproduzida por centenas de usuários da rede social.
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