As audiências envolvem ações de divórcio, união estável, pensão alimentícia e execução de alimentos, investigação de paternidade, indenização por danos materiais e morais, cobrança, entre outras.

De acordo com o juiz substituto da Vara, Kleber Borba Rocha, o evento deixa o Poder Judiciário mais próximo do cidadão. "A ação, além da célere resolução das demandas e redução do acervo processual, tem por objetivo prestigiar a solução consensual dos conflitos, com o estímulo ao diálogo e à cultura de paz".

No primeiro dia do mutirão, foram realizadas 36 audiências, dos quais 68% foram resolvidos através de conciliação. A escrivã Maria Selma da Silva destaca que em um dos casos, um pai solicitava a guarda unilateral de suas filhas, mas, durante a audiência, as partes reconheceram o afeto que ambos os genitores tinham com as menores e concordaram com a guarda compartilhada.

Trabalham no mutirão os servidores Maria Selma da Silva (escrivã), Juliana Perminio (assessora) Lucas Guedes, Cláudia Lúcia, Lee Van, Bruna Caroline e Maria Jucineide, e os estagiários Rutemberg Coutinho e Anicléia Souza.