Em nota distribuída à imprensa, Almeida afirma: “É o agronegócio que tem gerado emprego e renda para a população. E em Alagoas, é que vem ao longo da história sustentando nossa economia”.

Em outro trecho, o presidente da Faeal afirma que “os verdadeiros produtores rurais têm se preocupado sempre com o meio ambiente e recursos naturais”.

Já em uma nota também distribuída à imprensa, o presidente da Imperatriz Leopoldinense, Luiz Pacheco Drumond, disse que o enredo, de autoria do carnavalesco Cahe Rodrigues, fala sobre a “rica contribuição dos povos indígenas do Xingu à cultura brasileira e tenta transmitir uma mensagem de preservação e respeito à natureza e à biodiversidade".

Segundo Drumond, “relatos da própria população que vive na região do Xingu mostram que o povo ainda é alvo de disputas e constantes conflitos. A produção, muitas vezes sem controle, as derrubadas, as queimadas e outros feitos desenfreados em nome do progresso e do desenvolvimento afetam de forma drástica o meio ambiente, além de comprometerem o futuro de gerações vindouras”.

Confira abaixo, na íntegra, a nota do presidente da Faeal, Álvaro Almeida.

NOTA: Faeal defende agronegócio brasileiro

O agronegócio é um dos setores que mais tem sustentado o Brasil, principalmente nesses momentos de incerteza da economia. É o agronegócio que tem gerado emprego e renda para a população. E em Alagoas, é que vem ao longo da história sustentando nossa economia.

Esse é o setor que mais evoluiu nas últimas décadas. Os verdadeiros produtores rurais têm se preocupado sempre com o meio ambiente e recursos naturais.

Por isso, nós não entendemos esse samba-enredo e não sabemos quem tem o interesse em denegrir a imagem de quem, ao longo dos tempos, vem fazendo o bem para todo o Brasil.

PRESIDENTE
Álvaro Arthur Lopes de Almeida