O Palmeiras tem duas negociações em andamento que podem gerar ao todo cerca de R$ 530 milhões. Enquanto já tem tratativas avançadas com o Chelsea para vender Estêvão, o clube agora também discute com o West Ham a saída de Luis Guilherme.
Os negócios com as equipes inglesas estão em estágios diferentes. Com o Chelsea, o Verdão já tem um acordo e depende apenas da assinatura dos contratos para torná-lo oficial. Já com o West Ham houve um avanço nos últimos dias, mas ainda há detalhes a serem ajustados.
Os termos do negócio por Estêvão são: cerca de 64 milhões de euros (R$ 364 milhões) ao todo, sendo 40 milhões de euros fixos (R$ 227,8 milhões), mais 20 milhões de euros em bônus considerados mais facilmente atingíveis (R$ 113,9 milhões) e 4 milhões de euros (R$ 22,7 milhões) mais difíceis.
Já as conversas por Luis Guilherme são por uma transferência de 30 milhões de euros (R$ 170,8 milhões), com o Palmeiras garantindo um percentual em uma negociação futura.
Este é um dos temas em aberto ainda, e o Verdão tem um posicionamento firme, por ver potencial em uma próxima movimentação do garoto já no mercado europeu.
O valor somado dos dois negócios, contando parte fixa e variável, aproxima-se dos R$ 530 milhões. É importante lembrar, porém, que este valor não iria integralmente aos cofres do Palmeiras e nem cairia de maneira imediata.
Primeiro por que há metas esportivas a serem atingidas, especialmente no caso de Estêvão. Segundo porque no acordo com o camisa 41, o Verdão tem 70% da quantia, e o jogador e sua família, os outros 30%. E como ele se apresentará ao Chelsea no próximo ano, ao fazer 18 anos, esta transação só será lançada no balanço de 2025.
Além disso, as negociações são pagas de maneira parcelada. No caso de Luis Guilherme, o Palmeiras é dono de 80% de seus direitos econômicos.
Se a negociação com o West Ham for de fato concretizada, o garoto irá embora agora - a janela da Europa abre em 14 de junho. Isto porque ele já tem 18 anos.
O Verdão ainda trata o assunto com o cautela, por não ter um acordo de todas as cláusulas e também por ver outros interessados fazendo contato. A ideia do clube é maximizar os ganhos com o camisa 31, aproveitando-se da concorrência, como foi nos negócios de Endrick e Estêvão.
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