Segundo informações colhidas no local por uma guarnição da Polícia Militar (PM/AL), uma equipe de empresa realizava o serviço quando um morador, incomodado com a poeira gerada, discutiu com os trabalhadores e teria feito ameaças, alegando que o filho pequeno estaria sendo prejudicado pela situação.

O morador negou as ameaças, afirmando apenas ter se manifestado em defesa da saúde da criança.

Diante dos relatos, os policiais lavraram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e encaminharam o caso à Polícia Civil, que investigará os fatos.