Em entrevista à rádio Correio Delmiro, o policial civil informou que Cícero alegou que o desentendimento foi motivado por religião. “Isso é até mais uma agravante, pois caracteriza a futilidade do crime, você matar alguém em função de religião”, disse o agente policial.

“Ele também alega que teria sido agredido”, completou o chefe de operações, que concluiu a entrevista confirmando que a arma utilizada no crime estava dentro do salão de Cição. “Ele pegou a arma e tirou, friamente, a vida do vigilante, que, inclusive, estava em serviço”, pontuou.

Fora do flagrante delito, Cícero compareceu à delegacia nesta terça-feira (29), onde foi ouvido e liberado para responder ao processo em liberdade.