O resultado do exame de DNA que tinha por objetivo comprovar a paternidade do feto no caso da menina de 12 anos que foi estuprada e ficou grávida em Pão de Açúcar, em janeiro deste ano, foi divulgado esta semana e deu positivo para o material genético colhido de Wessklay Oliveira Pereira, 35, que está preso desde o dia 19 de abril, em Batalha, quando se apresentou à polícia, após ter ficado foragido por algumas semanas.
De acordo com o delegado Fernando Lustosa, que investiga o caso, o exame de DNA é uma prova pericial importante contra o acusado. “Isso significa que ele realmente manteve relação sexual com a menor de 12 anos e que era o pai do feto, o que configura o crime de estupro”, salientou o delegado.
Ele informou ainda que a audiência de instrução processual do caso será realizada no dia 2 de junho, em Pão de Açúcar. Wessklay cumpre prisão preventiva, quando não há prazo para sua soltura, podendo ficar preso até o fim do processo.
A menor vítima do estupro foi submetida a um aborto no dia 9 de abril, em Maceió, após a família ter conseguido na justiça autorização para realizar o procedimento.
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