De acordo com as investigações, o falso líder religioso explorava a fé e a ingenuidade dos seguidores, a maioria adolescentes entre 12 e 17 anos. Ele convencia as vítimas de que, ao participar dos rituais, alcançariam um status superior dentro da religião. Os abusos ocorriam na própria residência do acusado, onde ele realizava as falsas cerimônias.

O homem foi preso em dezembro de 2024, após a Polícia Civil cumprir um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça. Ele permanece recluso à disposição das autoridades aguardando o andamento do processo. As investigações continuam para apurar se há mais vítimas e detalhes sobre o esquema criminoso.