Segundo relatos, a idosa foi trazida à farmácia por dois filhos dela, para evitar demora no hospital. A filha informou que a mãe estava em tratamento de quimioterapia para câncer de pulmão, descoberto há cerca de 9 meses. Na última semana, a idosa apresentou gripe seguida de tosse excessiva e estava com dificuldades para se alimentar. 

A equipe da farmácia, inicialmente, se recusou a receber a paciente ou realizar qualquer procedimento. No entanto, a insistência da filha prevaleceu, e a idosa ingressou no estabelecimento, inclusive caminhando. O dono da farmácia pediu que os filhos da idosa levassem-na imediatamente ao hospital, mas não foi atendido. 

No estacionamento, a idosa passou mal, e a equipe da farmácia solicitou atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas a ambulância não estava disponível. O Corpo de Bombeiro Militar (CBM) foi acionado, mas, ao chegar ao local, constatou  a morte  da vítima. 

A família alega negligência por parte da farmácia e das equipes de atendimento. O caso está sendo investigado, e a comunidade aguarda respostas sobre o ocorrido. A Polícia Civil (PC) deve esclarecer os detalhes e responsabilidades envolvidas.