O possível crime teria acontecido na localidade do Alto do Tamanduá, em Poço das Trincheiras.

Informados da situação, uma guarnição da Polícia Militar se deslocou até a residência da família da criança, onde lá estava um advogado da família, que relatou que o fato teria ocorrido minutos antes, versão que foi confirmada pela mãe da menor. 

Para reforçar sua fala a mulher indicou uma amiga que teria presenciado o ato e lhe comunicou.

De posse do endereço do suspeito a guarnição se dirigiu ao local, encontrando o parado em frente à sua residência. 

Sem oferecer resistência o homem se dispôs a acompanhar os policiais para o Centro Integrado da Segurança Pública (Cisp), em Santana do Ipanema, juntamente com a mãe da menor e a suposta testemunha.

Porém, durante o trajeto os policiais constataram que havia contradições nas versões das duas mulheres. Enquanto uma dizia que a possível violência teria ocorrido em data anterior, e não no momento informado inicialmente a outra afirmava que o crime havia sido registrado instantes antes.

Todos foram levados ao Cisp, onde prestaram depoimentos.