Recentemente, os clubes da Libra celebraram um acordo com a Globo, garantindo a venda dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro a partir de 2025. Enquanto isso, os times associados à Liga Forte Futebol caminham para negociar seus direitos de forma separada. A posição do Corinthians ainda é incerta, mas o que é certo é que a possibilidade de um bloco unificado de negociação de direitos televisivos foi descartada. Para ter a melhor experiência em apostas em jogos do Campeonato Brasileiro, a Mostbet é a casa de apostas preferida. Sua plataforma oferece um interessante Mostbet casino algorithm que aumenta o envolvimento do usuário, fazendo com que valha a pena explorar também a seção Casino para uma experiência de jogo abrangente.
Contudo, o abandono da ideia de um bloco unificado de negociação não significa o fim da possibilidade de organizar o Campeonato Brasileiro através de uma liga. Essa ideia já havia sido colocada em segundo plano, à medida que as discussões focaram predominantemente na negociação de direitos televisivos.
A ideia de formar uma liga independente dos direitos de TV foi destacada por Wallim Vasconcellos, executivo da Paramis Capital e conselheiro do Flamengo. Em uma reflexão compartilhada no LinkedIn, Vasconcellos sugeriu que os clubes deveriam priorizar melhorias no produto futebolístico brasileiro e explorar propriedades comerciais além da televisão. Entre os aspectos a serem desenvolvidos, destacam-se o Fair Play Financeiro, padrões de segurança e conforto nos estádios, qualidade dos gramados, profissionalização da arbitragem, estruturação de órgãos disciplinares e a definição de um calendário competitivo.
Além disso, Vasconcellos aponta para a possibilidade de explorar propriedades comerciais como os naming rights ou o site oficial do Brasileirão, atualmente gerenciados pela CBF, como formas de financiar a estruturação de uma liga. Isso implica uma inversão de abordagem: em vez de iniciar pela venda do produto, os clubes deveriam focar em como aprimorá-lo.
A Premier League é frequentemente citada como um exemplo a ser seguido, onde a melhoria das condições de conforto para os torcedores, incluindo instalações sanitárias, foi uma preocupação central. Talvez seja o momento de os dirigentes brasileiros desviarem o foco das negociações televisivas e voltarem-se para as necessidades básicas dos espectadores.
O texto de Vasconcellos enfatiza a importância de focar na criação da Liga com base em uma organização sólida, governança profissional e a definição clara de políticas de Fair Play Financeiro, segurança nos estádios, condições dos gramados, profissionalização da arbitragem, entre outros. Ele argumenta que, apesar dos desafios, uma Liga bem organizada pode elevar o nível do futebol brasileiro, atrair mais público e patrocinadores, e criar um ciclo virtuoso de investimento e valorização do esporte.
A criação de uma Liga independente dos direitos de transmissão pode ser a chave para desbloquear o potencial do futebol brasileiro, trazendo uma nova era de prosperidade e qualidade para o esporte nacional.
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