Para o lugar do monsenhor, foram indicados três padres, que vão administrar a Sociedade Educacional e Assistencial da Paróquia de Pão de Açúcar, à qual a Fasvipa está vinculada.

A mudança de gestão ocorre após vários meses de crise dentro da instituição, causada por atrasos nos salários dos professores, greve da categoria e protestos dos estudantes universitários, que se sentiram prejudicados devido à greve e às paralisações.

Nos últimos meses de gestão à frente da faculdade, o monsenhor Petrúcio também enfrentou críticas do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), que ingressou com ações na justiça para garantir os direitos dos profissionais.

Para o lugar do monsenhor, o bispo indicou os padres Antônio Mélo de Almeida, que será o presidente da Sociedade Educacional, Wendel Assunção Gomes e Clejean Melo da Silva.

Em um dos documentos que circularam pelas redes sociais, assinado pelo novo presidente, ele reconhece que “existe um desgaste de todas as partes envolvidas, entretanto não iremos economizar esforços para vermos resolvidos todos os impasses”.

O bispo Dom Dulcênio, por sua vez, no decreto 003/2016, afirma que “a situação da Sociedade Educacional e Assistencial da Paróquia de Pão de Açúcar gerou transtornos ao pároco e à população assistida”. No mesmo documento, ele afirma que o monsenhor Petrúcio continua como pároco local de Pão de Açúcar.

Relembre os períodos de crise da Fasvipa em 2016:

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