Com uma síndrome respiratória aguda, Osman foi hospitalizado na última sexta-feira (1) e desde então estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Exames realizados pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, irão confirmar se a morte está ou não relacionada à gripe H1N1.

O médico anestesiologista era muito conceituado no estado, inclusive já foi secretário municipal de saúde de Joaquim Gomes, entre os anos de 2012 e 2013. Antes disso, foi prefeito de Maravilha.

O sepultamento será realizado nesta quinta-feira (7), em horário não divulgado, no cemitério do bairro de Jaraguá, em Maceió.