Os prefeitos de Ouro Branco, Edimar Barbosa (MDB), e de Palmeira dos Índios, Júlio Cézar (PSB), tiveram que reforçar a segurança pessoal para evitar atentados contra suas vidas. É o que revelam reportagens deste fim de semana do jornal Gazeta de Alagoas e do portal Gazetaweb.
Edimar Barbosa escapou de um atentado há pouco tempo, como o Correio Notícia divulgou no dia 12 deste mês: o carro dele foi atingido por tiros, numa emboscada armada por pistoleiros ainda não identificados pela polícia, ocorrida no dia 11, quando o prefeito passava pela zona rural do município, em trecho do povoado Capiazinha. Ele escapou ileso.
Dois delegados da região investigam o caso e a suspeita é de crime de motivação política, além de outras possibilidades. O caso é tratado sob sigilo.
"Exerço cargo público, neste momento. Por isso, recorri à Secretaria de Segurança Pública para pedir apoio a fim de garantir a minha integridade física", afirmou o prefeito de Ouro Branco ao ser entrevistado recentemente pelo site G1 Alagoas. O prefeito disse não ter suspeitas sobre quem cometeu o crime e que espera que a investigação policial chegue aos culpados.
Palmeira dos Índios
O prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cézar, reforçou a segurança e reduziu a participação em eventos públicos ao saber de um suposto plano de execução, conforme a reportagem do Gazetaweb e da Gazeta de Alagoas. Ele teria escapado, segundo a reportagem, de dois atentados porque os pistoleiros tiveram o planejamento frustrado.
“A Gazeta de Alagoas obteve informações exclusivas dando conta que a morte de Júlio Cézar está orçada em R$ 300 mil. Parte do dinheiro, cerca de R$ 90 mil, já foi gasto na aquisição de dois carros: um de fabricação japonesa e outro nacional. As placas e as marcas dos veículos não serão reveladas neste momento, para não atrapalhar as investigações das equipes de policiais altamente operacionais que trabalham sigilosamente no caso”, revela trecho da reportagem.
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