Nesta quinta-feira (18), o PT pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para declarar o candidato do PSL a presidente, Jair Bolsonaro, inelegível por oito anos.

A ação foi motivada por reportagem do jornal "Folha de S.Paulo" sobre suposta compra, por empresas apoiadoras de Bolsonaro, de pacotes de disparo de mensagens contra o PT por meio do WhatsApp.

Essa prática, em tese, pode ser ilegal, caso seja considerada pela Justiça doação de campanha feita por empresas. Desde 2015, empresas estão proibidas de fazer doação eleitoral.

"Certo como dois e dois são quatro", disse o presidente do PSL sobre ação que o partido pretende apresentar contra Haddad nos próximos dias. "Estamos trabalhando aqui", afirmou.

Sobre a iniciativa do PSL, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse ao blog que a legenda pedirá produção de provas ao TSE, e que "é capaz da estratégia do PSL virar contra eles: o feitiço contra o feiticeiro".