Com uma independência que é característica de seu mandato na Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas, o deputado estadual Bruno Toledo tem conduzido os destinos do PROS em Alagoas.
A sigla vem sendo disputada por vários grupos políticos que buscam firmar alianças nesse processo legislativo. Com capilaridade eleitoral, o nome de Toledo é um atrativo aos grupos. Não apenas por isso, mas também pela associação às suas posições destemidas na Casa de Tavares Bastos, com críticas fortes ao governo, quando merecidas, mas sem deixar de votar favorável ao que é importante para o Estado.
Toledo diz que ainda não bateu o martelo quanto as alianças políticas para este ano. Para ele, mais importante que a mera matemática eleitoral, é o engajamento do PROS em um grupo que tenha um projeto sólido para Alagoas, que envolva, sobretudo o crescimento econômico e o respeito às liberdades individuais.
“O que precisamos avaliar são propostas. Somos funcionários da população enquanto políticos. Não sou deputado. Eu estou deputado. E nesta função, a principal preocupação é representar os anseios de quem quer de fato que a política produza o bem, longe de negociatas e conchavos que apenas fazem contas eleitorais”, afirma o parlamentar.
Toledo destaca que o PROS tem nomes para disputar diversos cargos. Ele salienta a importância do ex-delegado da Polícia Federal, José Pinto de Luna e do ex-deputado federal Alexandre Toledo. Na visão do parlamentar, são nomes importantes que não podem ficar de fora do processo em função das contribuições. O deputado estadual defende que não se faz política sozinho e por isso fez do PROS uma instituição democrática onde todos terão direito a votos para definir os rumos do partido.
A decisão dos caminhos que o PROS irá tomar deve sair nos próximos dias. A mensagem de Bruno Toledo é enfática: “para onde formos, a população pode estar certa que será em função de concordarmos com um projeto que nos dará espaços para implementarmos nossas ideias e o que defendemos, que é uma máquina pública mais enxuta, menos impostos, mais liberdade ao cidadão e o compromisso do zelo com a coisa pública”.
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