Além deles, também votaram contra a PEC os seguintes deputados: Antônio Albuquerque (PTB), Dudu Hollanda (PSD), Marcelo Victor (PSD), Severino Pessoa (PSC), Jairzinho Lira (PMDB), Davi Davino Filho (PMDB), Cícero Cavalcanti (PMDB), Chico Holanda (PP), Léo Loureiro (PPL), Ricardo Nezinho (PMDB), Sérgio Toledo (PSC) e Thaise Guedes (PMDB). Ao todo, portanto, 14 deputados rejeitaram a proposta.

A PEC era de autoria do deputado Rodrigo Cunha (PSDB) e, além dele, votaram a favor da matéria apenas os deputados Bruno Toledo (PROS) e Jó Pereira (PMDB).

O deputado Francisco Tenório (PMN) se absteve da votação. O presidente da Casa, Luiz Dantas (PMDB), também não votou, e oito deputados faltaram à sessão. Ao todo, a ALE tem 27 parlamentares.

“São mudanças como esta que fortalecem o Poder Legislativo como o elemento central para o aprofundamento da democracia, sem contar que esta diminuição é uma tendência na maior parte dos estados da federação”, destacou o deputado autor da proposta, Rodrigo Cunha, antes da votação.

Já entre os deputados contrários à matéria, o principal argumento era de que o trabalho do parlamentar não se limita ao que se faz dentro da ALE. Eles disseram que utilizam o tempo de recesso para visitar suas bases, ouvir as demandas do povo e buscar soluções para os problemas da sociedade.

Nas eleições de 2014, o deputado Inácio Loiola recebeu 43.468 votos, sendo 4.344 em Piranhas, enquanto o deputado Ronaldo Medeiros obteve 18.767 votos ao todo, sendo 1.122 em Delmiro Gouveia.

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