Ele esclareceu também que a falta de remédios não é algo recorrente. A ausência constatada por um vereador que foi ao local ocorreu de maneira isolada. “Fizemos o pedido mês passado, mas houve um atraso de duas semanas por parte da empresa que nos fornece esses produtos”, explicou. Justamente no dia da visita de um vereador à farmácia, o remédio estava em falta, porém, segundo o secretário, o medicamento já está disponível para a população.

Ele também ressaltou que alguns vereadores mentem e ficam arrumando casos isolados para denegrir a imagem da Administração municipal.

Em relação à denúncia sobre negação de veículo para que a uma família levasse a criança recém-nascida para fazer o teste do pezinho, o secretário disse desconhecer que um pedido tenha sido feito.

“É obrigação do município atender esse tipo de pedido. Inclusive nós temos metas para cumprir sobre esse tipo de teste. O enfermeiro é quem procura as crianças para fazer o teste. Procuramos o chefe do setor de transportes e lá não tem nenhum registro de pais que tenham ido pedir veículo para levar o filho para fazer esse teste”, detalhou Josivaldo Pereira.

Por fim, mesmo não sendo da área dele, ele esclareceu que o transporte escolar ao qual a nota se refere é problema de repasse de recursos pelo Estado aos donos dos veículos e que essa situação não tem nada a ver com o município.

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