O afastamento dele da vereança seria obrigatório apenas se fosse presidente da Câmara Municipal, pelo menos é o que garante o jurídico consultado pelo vereador.

Mas, caso tivesse que deixar o cargo de vereador, Jamil seria substituído na Câmara pela suplente Fabíola Marques (PSC), que também está na mesma situação do diretor-geral do HRAS visto que assume o cargo de diretora-administrativa do referido hospital.

Caso a vereadora resolvesse permanecer à frente do comando administrativo da unidade de saúde, abrindo mão de retornar ao Poder Legislativo Municipal, a vaga seria disponibilizada para o segundo suplente do partido, João de Deus (PSC).

Não obstante, suposições à parte, tudo permanece absolutamente como está, dando razão aos personagens jurídicos consultados por Jamil.

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