O juiz Marcos Vinícius Linhares Constantino, da Vara do Único Ofício de Água Branca, entendeu que o ex-prefeito agiu dentro dos limites da Liberdade de Expressão e pensamento, previstos na Constituição Federal. Além disso, o magistrado compreendeu que ao relatar a atitude que havia adotado no Judiciário contra Vilma não houve intenção de Zé de Dorinha em ofender a honra dela.

Um dos processos citados por Zé de Dorinha foi arquivado, mas o outro foi julgado em junho deste ano e teve decisão favorável a ele, isso é, Vilma foi condenada a pagar reparação por dano moral ao ex-prefeito no valor de R$ 2 mil por tê-lo chamado de “pai da corrupção”

Por fim, no último dia 10 deste mês, o magistrado rejeitou a denúncia feita por Vilma e ainda a condenou a pagar os custos processuais e honorários advocatícios.

Embora ainda possa recorrer da sentença, a esposa do secretário de finanças do Município não tem conseguido muito sucesso na tentativa de utilizar o Poder Judiciário contra seus desafetos.