Pouco tempo depois do ocorrido, testemunhas relataram para o Correio Notícia que a vítima foi atingida por três tiros, que teriam sido efetuados pelo ex-marido dela identificado como Sérgio Cristiano Gomes da Silva, conhecido como "Sérgio Mototaxista". Ela morreu na hora.

Ainda no mesmo dia do homicídio, um primo da mulher, que preferiu não ter o nome divulgado, relatou que o filho mais velho de Juliana informou para a família que ele e os outros irmãos estavam em casa no momento do assassinato e que presenciaram o crime contra a mãe.

O familiar ainda informou que há dias a vítima vinha relatando sintomas de uma possível gravidez. “Estávamos suspeitando de que ela poderia estar grávida. É muito doloroso para nossa família o que estamos passando”, relatou.

Entretanto, na manhã desta segunda-feira (30), durante entrevista à rádio, o chefe de operações da 1ª-DRP, Carlos Ângelo, informou que Maria Juliana foi assassinada com dois tiros, que atingiram a nunca dela.

O agente policial civil também divulgou que a mulher não estava grávida e que ela não foi assassinada na frente dos filhos. O caso continua sendo investigado pelo delegado Rodrigo Rocha Cavalcanti, titular da 1ª-DRP.

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