Após o encerramento da sessão que estava analisando a PEC dos Precatórios , o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniu em seu gabinete com líderes de partidos e três ministros do governo Bolsonaro, João Roma (Cidadania), Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e Ciro Nogueira (Casa Civil). Eles conversaram sobre estratégias para alcançar maioria e votar o texto na quarta-feira da semana que vem. Lira, porém, não descartou a hipótese de tentar a votação ainda nesta quinta, cenário considerado improvável pelos líderes e até por Ciro Nogueira.
O presidente da Câmara ainda terá, durante a madrugada, conversas para tentar construir um consenso.
Sempre é possível fazer ajustes (no texto). Estou saindo agora para falar com deputados da oposição. Foi feita agora uma reunião com líderes da base, com a presença do ministro Ciro Nogueira, com a ministra Flávia, com o ministro João Roma. E agora vou conversar com membros e líderes da oposição e tentar chegar a uma composição plausível."
Assim como os demais líderes, Lira atribuiu o adiamento às dificuldades do retorno ao trabalho presencial.
"Quorum baixo. Primeira semana de trabalho, de retorno presencial. Havia uma ausência de 50 e poucos parlamentares que infelizmente levaram falta, terão seus valores descontados nos salários, e não se dá para votar uma PEC com 450 votos na casa. É prudência (não votar)."
Perguntado se havia um prazo máximo para apreciar o texto na Câmara, Lira disse que o momento até mesmo já passou.
"O prazo máximo já foi, a gente está agora, como se chama? Estamos na reserva morta."
Após o encerramento da sessão que estava analisando a PEC dos Precatórios , o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniu em seu gabinete com líderes de partidos e três ministros do governo Bolsonaro, João Roma (Cidadania), Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e Ciro Nogueira (Casa Civil). Eles conversaram sobre estratégias para alcançar maioria e votar o texto na quarta-feira da semana que vem. Lira, porém, não descartou a hipótese de tentar a votação ainda nesta quinta, cenário considerado improvável pelos líderes e até por Ciro Nogueira.
O presidente da Câmara ainda terá, durante a madrugada, conversas para tentar construir um consenso.
Sempre é possível fazer ajustes (no texto). Estou saindo agora para falar com deputados da oposição. Foi feita agora uma reunião com líderes da base, com a presença do ministro Ciro Nogueira, com a ministra Flávia, com o ministro João Roma. E agora vou conversar com membros e líderes da oposição e tentar chegar a uma composição plausível."
Assim como os demais líderes, Lira atribuiu o adiamento às dificuldades do retorno ao trabalho presencial.
"Quorum baixo. Primeira semana de trabalho, de retorno presencial. Havia uma ausência de 50 e poucos parlamentares que infelizmente levaram falta, terão seus valores descontados nos salários, e não se dá para votar uma PEC com 450 votos na casa. É prudência (não votar)."
Perguntado se havia um prazo máximo para apreciar o texto na Câmara, Lira disse que o momento até mesmo já passou. "O prazo máximo já foi, a gente está agora, como se chama? Estamos na reserva morta."
"O problema é essa mudança (para a votação presencial). Há muitos deputados nos estados, e a gente, por segurança, para manter o ato da Mesa, nós decidimos, o colégio de líderes, votar só na próxima quarta-feira", disse o relator.
Ele ainda argumentou que o tema era importante atender aos mais pobres.
"Não se está votando contra esse ou aquele governo. Não se está votando contra esse ou aquele partido. Está se votando contra o benefício para 17 milhões de pessoas. É importante que se saiba que, se a Casa não votar, é uma opção política."
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