Ao anunciar mais 16 ministros que vão compor sua equipe na Esplanada dos Ministérios, nesta quinta-feira (22), entre eles, as primeiras seis mulheres que ocupação o primeiro escalão do governo petista, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ressaltou que 13 pastas seguem com os nomes indefinidos. Ele disse espera fechar todos os nomes até o início a próxima terça-feira (27).
Os nomes confirmados na quinta-feira são:
Relações Institucionais: Alexandre Padilha
Secretaria-Geral da Presidência da República: Márcio Macedo
Advogado Geral da União: Jorge Messias
Saúde: Nísia Trindade
Educação: Camilo Santana
Gestão: Esther Dweck
Portos e Aeroporto: Márcio França
Ciência e Tecnologia: Luciana Santos
Mulher: Cida Gonçalves
Desenvolvimento Social: Wellington Dias
Cultura: Margareth Margareth Menezes
Trabalho: Luiz Marinho
Igualdade Racial: Anielle Franco
Direitos Humanos: Silvio Almeida
Desenvolvimento, Indústria e Comércio: Geraldo Alckmin
Controladoria-Geral da União: Vinicius Marques de Carvalho
Entre os novos nomes confirmados nesta quinta, está o do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), que será ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Já o ex-governador do Piauí e senador eleito Wellington Dias (PT) será ministro do Desenvolvimento Social. A pasta era almejada pela senador Simone Tebet (MDB), que apoiou a chapa de Lula no segundo turno contra Jair Bolsonaro (PL). A emedebista, porém, ainda deve participar do governo.
O anúncio do primeiro escalão ocorre após o Congresso Nacional aprovar e promulgar a PEC da Transição. “É a primeira vez que um presidente começa a governar antes da posse. Tivemos a responsabilidade de fazer uma PEC. Todos sabiam que a PEC não era nossa. Era para cobrir a irresponsabilidade do governo que vai sair e não colocou dinheiro necessário para a política que ele próprio prometeu”, disse Lula, antes de anunciar seus ministros.
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