A prisão foi realizada depois de um trabalho da Gerência de Inteligência Policial (Ginpol), em parceria com a Delegacia Distrital de Polícia de Piranhas (32ª-DP). Ele estava na casa de uma irmã, próximo ao cemitério novo.

João é acusado de estuprar uma enteada de apenas 2 anos de idade, crime ocorrido em 2022, em Olho D’água do Casado. Conforme a investigação policial, ele convivia com a mãe da vítima e dois filhos menores de idade dela, um menino e a menina da qual ele abusava sexualmente.

A mãe das crianças se separou do acusado, mas ele continuou a visitar a residência dela, oportunidade a qual aproveitava para continuar estuprando a menina. A mulher descobriu o crime e denunciou o ex-companheiro.

Na época o delegado Daniel Mayer representou pela prisão preventiva dele, que foi corroborada pelo Ministério Público (MP) e deferida pelo Juízo de Direito da Comarca de Piranhas. Desde então ele era considerado foragido da Justiça.

Os trabalhos que resultaram na prisão foram coordenados pelos delegados Thales Araújo (Ginpol) e Daniel Mayer (32ª-DP).